A tarde se passou. Eles almoçaram, ficaram conversando e conversando e conversando... Até que, em um dado momento, a chuva veio.
"Você me ajuda a fechar as janelas?" Disse Renato à Leila.
"Claro!"
Após o todas as janelas serem fechadas, eles sentaram no sofá e, com uma expressão de preocupação, Leila não se conteve. "Como eu vou voltar para casa agora? Meu pai vai me matar".
Renato está preocupado com ela. "Não tem como você pedir para que ele te busque ou de você ir de ônibus?"
"Não. O carro do meu pai está quebrado, não tem como ele vir aqui hoje, e não tem ônibus que passa perto de casa, sem contar que, o que vai para lá, o próximo só passa depois das dez horas da noite, e nesse horário é muito perigoso lá".
"Entendo. Olha, pode dormir aqui comigo, se preferir. Você pode ficar na minha cama. Eu durmo no sofá sem nenhum problema".
"Sério mesmo?" Leila sorri. "Então é melhor eu ligar para o meu pai para avisar, se não ele me mata. Licença..." E ela se levanta com o celular em mãos, procurando o número para poder ligar.
Renato está sozinho na sala. "Sozinho". Não, Esdras está com ele. Ele sempre está.
"Não acha que a sua situação está..."
"Cala a boca. Não é o que está pensando. Não quero nada com ela, não aqui, não agora. Apenas queria lhe dar abrigo, um lugar para dormir, afinal, está chovendo, e mesmo que pare, ela disse que o próximo ônibus que vai para o lado da casa dela só passa depois das dez da noite, o que é muito perigoso. Não posso fazer isso com ela".
"Eu sei disso, mas parece que você está se aproveitando da situação".
"Não é nada disso. Já está falando besteira".
"Ah! Ele entendeu a minha situação. A menos que eu chegue em casa amanhã depois da aula, não terei problema algum. Obrigada, Renato". Disse Leila enquanto voltava.
"Fico feliz"
"Você me ajuda a fechar as janelas?" Disse Renato à Leila.
"Claro!"
Após o todas as janelas serem fechadas, eles sentaram no sofá e, com uma expressão de preocupação, Leila não se conteve. "Como eu vou voltar para casa agora? Meu pai vai me matar".
Renato está preocupado com ela. "Não tem como você pedir para que ele te busque ou de você ir de ônibus?"
"Não. O carro do meu pai está quebrado, não tem como ele vir aqui hoje, e não tem ônibus que passa perto de casa, sem contar que, o que vai para lá, o próximo só passa depois das dez horas da noite, e nesse horário é muito perigoso lá".
"Entendo. Olha, pode dormir aqui comigo, se preferir. Você pode ficar na minha cama. Eu durmo no sofá sem nenhum problema".
"Sério mesmo?" Leila sorri. "Então é melhor eu ligar para o meu pai para avisar, se não ele me mata. Licença..." E ela se levanta com o celular em mãos, procurando o número para poder ligar.
Renato está sozinho na sala. "Sozinho". Não, Esdras está com ele. Ele sempre está.
"Não acha que a sua situação está..."
"Cala a boca. Não é o que está pensando. Não quero nada com ela, não aqui, não agora. Apenas queria lhe dar abrigo, um lugar para dormir, afinal, está chovendo, e mesmo que pare, ela disse que o próximo ônibus que vai para o lado da casa dela só passa depois das dez da noite, o que é muito perigoso. Não posso fazer isso com ela".
"Eu sei disso, mas parece que você está se aproveitando da situação".
"Não é nada disso. Já está falando besteira".
"Ah! Ele entendeu a minha situação. A menos que eu chegue em casa amanhã depois da aula, não terei problema algum. Obrigada, Renato". Disse Leila enquanto voltava.
"Fico feliz"